Seduzir com prazer

Ao criar este blogue, a ideia foi partilhar a minha experiência adquirida ao longo de 20 anos de frequência em sites, chats e redes sociais. Teclei, conversei, conheci muitas pessoas e vivi experiências que foram a vertente prática da minha aprendizagem. A net, com a possibilidade de nos relacionarmos anonimamente, veio trazer novas formas de interagirmos uns com os outros.

O objetivo deste blog é, através da partilha, ajudar a que todos nós compreendamos melhor esta nova realidade (Para mim, com início por volta do ano 2000), e com isso estimular a reflexão de temas como o amor, o sexo e os relacionamentos em geral. Assim, publicarei algumas histórias por mim vividas, reflexões, informação que ache relevante, históricos de conversas, e algumas fotos sensuais de corpos de mulheres com quem troquei prazer e que tive o privilégio de fotografar. Todos os textos e fotos que vou publicando, não estão por ordem cronológica, e podem ter acontecido nos últimos 20 anos ou nos últimos dias. Todas as fotos e conversas publicadas, têm o consentimento dos intervenientes.

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18.4.10

H001 Equivoco com final feliz

Ali estava ela, de pernas abertas, toda nua, e embora não estivesse amarrada à cama, parecia mesmo que estava adesivada aos lençóis. Quando finalmente consegui enfiar o preservativo que era XL adapta e fica-me apertado, e estou a preparar-me para entrar por ela a dentro, reparo que a mulher estava a olhar para mim, branca como a cal e com um ar bastante assustado, e perguntei-lhe: 
Eu - estás bem? 
Ela - nem por isso. 
Eu - se não estás bem, podemos ficar por aqui… 
Ela - se não te importas, preferia ir-me embora, não levas a mal? 
Eu - de forma alguma linda, se não te sentes bem, ficamos por aqui. 
Eu - Queres que te acompanhe? Se não te estás a sentir bem, é melhor? 
Ela - não… deixa estar obrigada, eu já fico melhor. 
Levantou-se, vestiu-se num ápice, e saiu da autocaravana a correr. Fui espreitar pela janela, e passados 50 metros ainda corria. 

Aquilo deixou-me a pensar, nunca me tinha acontecido nada idêntico. Ficar de pau teso, já com preservativo enfiado e a rapariga desistir numa altura daquelas. Enquanto esperava que o piço murchasse para retirar o preservativo mais facilmente, ia pensando numa explicação para o sucedido. Será que ela se tinha assustado com o tamanho do bicho? É grande, mas nunca foi motivo para alguém fugir daquela maneira. Antes pelo contrário, quando o vêm, até os olhos se lhes riem. Teria que haver outra explicação. Pus-me a pensar no encontro desde o início. Havia duas coisas que não batiam certo. A primeira, era que a rapariga com quem tinha marcado encontro chamava-se Maria, e quando me encontrei com ela, perguntei-lhe se era a Maria, e ela respondeu que sim... Maria Ivone, e a segunda, tinha que ver com a idade. A Maria disse-me ter 33 anos, e quando a vi pensei cá para mim... mais uma que tirou no perfil do site uns aninhos à idade verdadeira. De facto esta mulher devia ter cerca dos 40 anos. Depois de rever tudo na minha cabeça, comecei a pensar... queres ver que trocaste as raparigas? Quando se anda na net e se pesca à rede podem surgir estes inconvenientes. Apesar de eu ser muito organizadinho e mudar o nome dos meus contactos no msn para que estas coisas não aconteçam, podia ter havido uma troca. A única maneira de ter a certeza, era ligar o portátil e ver nos meus contactos se conseguia deslindar a coisa. Marias tinha 12, e de facto havia uma Maria 33 Nick Lx e mais abaixo uma Ivone 39 Nick Lx. 

Fui ver os históricos, e de facto tinha marcado encontro com a Maria 33 Nick Lx no parque Eduardo VII às 13h, e depois de uma conversa bem longa e picante, tínhamos combinado uma queca para a hora do almoço. Ela até me tinha dito que não estava muito habituada àquele tipo de encontros, e que era tímida ao vivo, mas para eu tomar a iniciativa e se necessário forçar um bocado a coisa porque isso a excitava e ela acabava por gostar e se descontrair. Vou ler o histórico da Ivone e caiu-me tudo ao chão. A conversa com a Ivone tinha sido bem curta, nunca se falou de sexo, e a Ivone tinha-me dito que nunca se tinha encontrado com ninguém da net, mas que precisava de conhecer gente e fazer amizades porque se sentia muito sozinha. Tínhamos marcado um almoço, com encontro no Parque Eduardo VII ao meio dia. Ou seja, como eu tinha uma reunião ali perto naquele dia às 10h e como as conversas com as duas, estavam datadas com 7 dias de diferença, sem me aperceber que já tinha um encontro marcado com a Ivone, marquei no mesmo sítio com a Maria... felizmente com uma hora de diferença por limitação delas. Ou seja, pensando eu que ia encontrar-me com a Maria para dar uma queca, encontrei-me com a Ivone. Para piorar a situação, quando entrámos na autocaravana depois de a ter convidado a conhecer o meu escritório móvel, a Ivone disse-me que só tinha uma hora de almoço, o que me fez entender que ou me despachava ou não tínhamos tempo para nada, quando ela deveria querer dizer… vamos lá sair daqui senão não temos tempo para almoçar. Com a autorização da Maria para me deixar de cavalheirismos e saltar-lhe para cima, foi num instantinho que comecei a beijar a Ivone e a apalpar-lhe as mamas e a enfiar as mãos por tudo quanto era recanto, enquanto a ia despindo. Ela não correspondia muito, mas também não dizia que não, nem nunca teve uma atitude de repulsa às minhas investidas. Como a  Maria me tinha dito que era tímida, tudo batia certo.

Resultado, depois de ter lido os históricos do msn e de ter rebobinado os acontecimentos, verifiquei que praticamente violei a Ivone, porque apesar de não a ter penetrado, não se livrou de ser toda apalpada, e de umas boas lambidelas logo a seguir a ter-lhe tirado as cuequinhas. Senti-me muito mal com a situação, e apesar de ter a certeza de que nunca mais a ia voltar a ver, pensei que deveria escrever-lhe um mail a pedir desculpa pelo sucedido. Como não gosto de deixar para amanhã o que posso fazer hoje, abri o Hotmail e escrevi uma mensagem com o pedido de desculpas pelo meu comportamento abusivo e que tudo tinha sido um equívoco. Quando acabei de escrever o mail e me senti mais aliviado lembrei-me que, com jeitinho, ainda tinha tempo para ir ter com a Maria e papá-la. Verifiquei que eram 13.03h. Com sorte ainda apanhava a Maria no local do encontro. Dei um jeito à autocaravana, lavei o bicho para não saber a látex, lavei a cara, vesti-me a correr e lá fui eu ao meu merecido e desejado encontro. Sim, porque ficar de pau feito e depois de uns deliciosos preliminares ficar a ver navios, não é fácil para um homem. 

Estava um lindo dia de primavera, e eu desci a rua que vai dar à estufa-fria, a sentir o solinho bem confortável, em passo acelerado. A Maria era uma mulher de 33 anos, de quem eu nunca tinha visto a foto. Estava curioso de como seria. Tinha-me dito que era tímida, mas queria muito experimentar ter sexo com um desconhecido. Disse-me que mesmo que ela fosse dizendo que não queria, eu tinha que apertar com ela, porque excitava-a ser forçada e acabava por colaborar. Apesar de eu ter dito que não me agradava muito a ideia, porque precisava de sentir o desejo da mulher, lá acabei por concordar visto ela ter-me convencido de que queria mesmo, se não quisesse, não teria marcado encontro comigo. Pareceu-me aceitável a justificação, e como gosto de experiências novas, até podia ter piada. Foi graças a estes pormenores que a “tadinha” da Ivone levou comigo de forma muito pouco cavalheiresca. 

Chegado ao local do encontro, lá estava a Maria, com um olhar de quem procura alguém, e ao ver-me notou-se uma alteração na expressão como quem pensou... aqui está ele. Ao chegar junto dela, e depois das apresentações e dos beijinhos, convidei-a a subir a rua para irmos para a autocaravana, local onde estaríamos mais confortáveis e mais resguardados de olhares indiscretos. Pelo caminho, verificámos que estávamos apertados de tempo e que convinha irmos direitos ao assunto para aproveitarmos o pouco tempo que tínhamos. A Maria era de facto uma mulher bonita, um pouco para o gordinho, mas com as curvas todas no sítio, e cheia de vontade de curtir um sexozinho bem prazeroso. Entrou na autocaravana com algum receio, e o nervosismo era bem visível. Como já tínhamos teclado e conversado acerca dos nossos desejos e como o encontro era sem dúvida alguma de carácter sexual, passei ao ataque. Depois de mais uns preliminarzinhos bem gostosos, lá estava eu a tentar enfiar outro preservativo XL adapta, e a rogar pragas por não ter conseguido comprar os meus confortáveis XXL da durex. A timidez da Maria passou-lhe rapidamente e deu-me imenso prazer sentir o prazer dela, e embora tenha sido uma boa queca, não vou entrar em pormenores pelo facto de não ser este o motivo desta história.

O que eu quero contar, é que no dia seguinte estava eu muito bem a trabalhar quando recebo um telefonema no meu telefone da net. Era a Ivone: 
Ela - está Luis? 
Eu – sim 
Ela - olha lá… falaste do nosso encontro ao meu marido? 
Eu - ao teu marido???? Eu nem sabia que eras casada... 
Ela - é que ele ligou-me agora a dizer que sabe que me encontrei com um Luís e vem agora a casa para eu lhe explicar o que ando por aí a fazer... estou tão nervosa... ele é violento, estou toda a tremer, nem sei o que hei-de fazer... 
Eu- deves ter contado o nosso encontro a alguém... 
Ela- eu??? Tas doido? Eu quis foi esquecer tudo, senti-me tão enganada, e tão humilhada. 
Eu - eu sei linda, imagino que sim, e peço-te imensa desculpa pelo sucedido, mas eu expliquei-te no mail que te enviei... 
Ela - mail?? Mas eu não recebi nada. 
Eu - Não?? Estranho, eu também não o recebi de volta... ups... já sei o que aconteceu, o teu marido apanhou-te o mail. 
Ela – ai nem me digas uma coisa dessas... estou desgraçada... mas é possível, ele é informático e anda desconfiado por eu estar muito tempo no computador. 
Eu - Ui... então é canja... o gajo apanhou-te o mail. 
Eu a– e agora o que é que eu faço??? Estou tão nervosa. 
Eu - olha... dá-me 5 minutos que eu vou ver o que te escrevi e vou tentar arranjar uma história que dê para lhe contares e que se encaixe no mail que te enviei. Já te ligo. 
Ela – Luis... por favor telefona-me rápido a dizer o que é que eu lhe digo. 
Eu – Eu sei que não tens muita razão para confiares em mim, mas eu prometo-te que te ligo já... eu sou criativo, hei-de arranjar qualquer coisa. Até já. 
Desliguei, e fui rapidamente às mensagens enviadas ler o mail que lhe tinha enviado no dia anterior. Depois de ler o mail, pensei numa história que não lhe fosse desfavorável e que encaixasse com tudo o que eu tinha escrito. Felizmente não tinha falado em autocaravana, nem em nada de muito comprometedor para ela, e nem foi difícil engendrar uma história. 
Liguei-lhe de volta: 
Eu - Ivone? 
Ela - sim... o que foi que me escreveste? 
Eu - esquece isso... só te vai fazer mais confusão. Presta atenção ao que te vou dizer, e não te ponhas a inventar. Viste um anúncio na net a oferecer um emprego na área do que tu fazes, e a pagarem melhor. Respondeste ao anúncio e deste o teu mail e o número de telemóvel conforme era pedido. Recebeste um telefonema de um tal Luís representante da empresa, e que te queria conhecer pessoalmente e conversar contigo acerca das condições de trabalho. Como trabalhas de dia e não querias lá ir fora de horas, marcaste o encontro à hora do almoço. Foram almoçar, o Luís foi sempre muito cavalheiro contigo, e como no fim do almoço já estavas atrasada ele ofereceu-se para te levar ao emprego. 
Quando se apanhou dentro do carro contigo começou com uma conversa estranha e meteu a mão na tua perna. Tentou beijar-te, e tu deste-lhe um estalo, disseste que eras casada e que amavas o teu marido e que não admitias faltas de respeito, abriste a porta do carro e desataste a fugir. Basta isto. Decoraste? 
Ela – sim. 
Eu – então repete lá para mim...
Ela decorou bem a coisa e eu senti-me de certa forma aliviado por lhe ter arranjado uma solução que dava para minimizar os estragos de que me sentia culpado. Primeiro por ter trocado os encontros e abusado dela, e depois, pior ainda, por lhe ter enviado o mail a pedir desculpa, que foi desastroso. Embora nunca me passasse pela cabeça que ela era casada e que o marido lhe andava a bisbilhotar o correio electrónico, mas estamos sempre a aprender. 
Eu – depois liga-me a contar como correu... agora fico eu nervoso até ter notícias tuas. 
Ela – fica descansado que eu depois ligo, mal possa. 
Eu – beijinhos, e desculpa lá isto tudo. 
Ela – a culpada sou eu que nunca me devia ter metido nisto desde o início... e obrigado pela ajuda... foste um querido. 

Fiquei a pensar naquilo tudo e decidi que poderia dar mais um jeitinho para que a coisa ficasse mais bem composta, e a conversa dela com ele fizesse mais sentido. Decidi escrever-lhe outro mail, desta vez sabendo que era o marido quem ia ler o meu mail. 

Pedi novamente desculpa pelo meu comportamento abusivo, que não fazia ideia de que ela era casada e só depois de ela me dar o estalo e dizer que amava o marido é que caí em mim, e que me sentia muito envergonhado de me ter aproveitado dela dentro do carro, mas que não resisti à beleza dela, e que lhe queria dizer que o emprego que a empresa lhe oferecia era mesmo verdade e continuava de pé, e que lhe pedia encarecidamente que ela não fizesse queixa de mim junto da empresa porque isso me poderia criar problemas. Acrescentei que o marido dela era um homem de sorte, porque para além de ter uma mulher tão bonita e atraente, era uma mulher séria e de confiança, e prometi-lhe que nunca mais a voltava a incomodar. 

No dia seguinte, em horário laboral, a Ivone telefonou-me a agradecer a ajuda naquela enrascada em que ela se viu metida com o marido, e contou-me como tinha corrido a coisa. Ele não gostou nada do que ela fez, mas engoliu a história que eu lhe tinha preparado. Como ainda não tinha tido oportunidade de falar com ela em relação ao que se tinha passado, e como ela nunca chegou a ver o mail que lhe enviei, aproveitei a oportunidade para lhe contar o equívoco da troca de encontros, e esclarecer algumas dúvidas que não me largavam o pensamento. 
Eu – diz-me uma coisa... Como é que tendo marcado um encontro só para me conhecer e para almoçarmos, deixaste a coisa chegar onde chegou? 
Ela – quando me convidaste para conhecer a tua autocaravana, a ideia agradou-me porque sempre sonhei ter uma, mas quando te atiraste a mim, entrei em pânico e fiquei com medo que se não colaborasse, tu puxasses de uma arma, ou te tornasses violento e me deixasses marcas. Quando me perguntaste se eu queria ficar por ali, não desperdicei a oportunidade. Digo-te uma coisa, eu estava em pânico, toda eu tremia por dentro. Foi horrível. 
Eu – pois, imagino. Mas como te expliquei, tinha autorização da outra Maria para me deixar de tretas e passar à acção, e quando me disseste que só tinhas uma hora de almoço, atirei-me de cabeça. De facto, achei-te nervosa, mas como a Maria me disse que era tímida e nestas coisas é normal haver algum nervosismo não achei estranho. Só quando te vi branca como a neve é que percebi que não estavas bem. Peço imensa desculpa, e gostava que soubesses que eu sou respeitador da vontade dos outros, e nunca seria capaz de fazer o que fiz se não estivesse equivocado. Gostava também de te dizer, que se um dia quiseres acabar o que ficou a meio, não te acanhes. Gostei do teu cheiro e da tua coninha, e tens um corpinho bem fixe. 
Ela – Ó Luís... tu és um homem bonito e muito charmoso, e com um físico invejável, mas eu não estou mesmo preparada para uma coisa dessas. Nunca conheci outro homem senão o meu marido, e embora as coisas não andem bem, eu não consigo estar com outro homem enquanto estiver casada. Se um dia me divorciar, prometo que te procuro. 
Eu – Ok. Beijocas boas para ti, e mais uma vez peço desculpa pelo sucedido. 
Ela - Um beijo, e obrigada pela ajuda que me deste, foste um querido. 

Passados dois dias, volto a receber um telefonema da Ivone. 
Ela – está Luís? 
Eu – Olá linda… tudo bem? 
Ela – está tudo bem... diz-me uma coisa... tu enviaste mais algum mail? 
Eu – sim... para o teu marido... hehehehehehe... para ajudar à história que lhe contaste. 
Ela – não sei o que dizias no mail, porque ele trocou-me a password do Hotmail, mas ontem quando cheguei a casa, tinha um jantar romântico à minha espera com velinhas e tudo. Há muitos anos que não via o meu marido tão querido para mim. Pensei logo que devia ter um dedinho teu. Queria agradecer-te toda a tua ajuda, foste um querido mesmo. 
Eu – Tudo bem linda, também me senti muito mal com tudo o que aconteceu, e a última coisa que eu queria era que tivesses problemas com o teu marido por minha causa, e não fiz mais que a minha obrigação ao tentar rectificar a merda que fiz. Beijocas boas para ti, e felicidades com o teu casamento. Gostei de te conhecer. 
Ela – Também gostei de te conhecer, és único. Um beijo e obrigada por tudo. 

Para terminar este episódio, falta dizer algumas coisinhas. Contei esta história porque a acho rica em termos da quantidade e qualidade de conclusões que se podem tirar, em relação ao que pode acontecer nestas coisas dos encontros virtuais, e porque a Ivone já não está com o marido. Divorciou-se e já casou com outro homem que curiosamente conheceu também na net. A Ivone depois de se ter separado do marido acabou por me contactar e quis acabar o que tínhamos deixado a meio, desta vez com tudo a que tínhamos direito. Disse-me que tinha confiança em mim, e embora da primeira vez não estivesse preparada para uma coisa daquelas, tinha dado para ver que deveria ser muito agradável estar comigo noutras circunstâncias. Como já não tinha sexo há uns meses e tinha medo de se encontrar com um desconhecido, vinha propor-me um encontro. Mais tarde, e depois de me comunicar um dia que ia casar com um homem que tinha conhecido na net, decidimos que era melhor não nos voltarmos a contactar. Ainda hoje tenho o contacto dela, mas nunca mais a contactei nem ela a mim.

20 comentários:

Anónimo disse...

O teu blog é qualquer coisa... e as histórias são brutais. Não resisti a deixar um comentário apenas para constatar o facto de seres daquelas pessoas que não se limitam a viver das regras a que a sociedade "impõe", vais vivendo o momento e amanhã logo se vê! Gosto! Boas histórias com grandes lições (especialmente esta).
Beijinhos

Anónimo disse...

que grande aventura...

Unknown disse...

És rei!!!

Eu achava que era mestre na arte da sedução.. Mas tou a ver que tenho de aprender..

Online é uma boa área de pesca tou a ver!

Continua.. Tenho muito que ler.

xarmus disse...

Olá Tio Fonseca... Sempre a prender. Eu, apesar de muita experiencia, também ando sempre a aprender... mau era se não aprendessemos nada.

Abraço

(not yet Boss) AC disse...

Já estou a ver que sou um bebé nisto! Qual menino! Mas vamos a tempo de crescer! Abraço

xarmus disse...

Claro... sempre a aprender. Devo confessar que não é normal a facilidade com que arranjo mulheres para trocar prazer... a experiência é muita, e por isso achei bem criar um blog e escrever o livro para partilhar as minhas experiências com quem queira ler.

Abraço

*Lili* disse...

Estas tuas histórias davam um bom livro :) acredita que sim!
De qualquer das formas tive pena que o casamento da moça não tenha dado resultado...mas também não achei piada o facto de ela andar nestas coisinhas de relações virtuais enquanto era casada <.< nah...totalmente contra!
Mas pronto...realmente foi uma verdadeira lição. [by the way, tens uma imaginação bastante fértil]

xarmus disse...

Olá *Lili*

Eu estou a preparar um livro, com algum conteúdo do blog.

Ela não andava a quecar na net... só queria ter amigos.

Tudo no meu blog é verdade. Estas histórias são verídicas, não são fruto da minha imaginação.

Beijo

Clara disse...

Olá, vim aqui espreitar e comecei logo pelas histórias hehe e comecei mto bem! Foi uma situação deveras constrangedora mas fiquei contente com a tua atitude mostra carácter e consideração.

Beijinhos

Clara

xarmus disse...

Olá Clara

Obrigado pela visita e uma beijoca para ti também

Mariluuu disse...

Ahhh mas isso é até ela ter problemas no novo casamento, eu estou a ver que tu és como uma droga = viciante ;)

xarmus disse...

Há quem diga que sim... qualquer dia é proibido tomar xarmus em espaços fechados... heheheheheh

Beijocas

Anónimo disse...

Coitada da senhora, imagino se fosse eu....pernas para que te quero.....
É bom perceber que ainda há quem tenha respeito por si e pelo proximo, as coisas só funcionam bem quando há confiança, partilha e entrega total.
S.L.

xarmus disse...

Pois... foi de facto uma situação muito chata para ela. Logo a primeira tentativa de conhecer alguém "respeitador" da net... e apanha com um cabrão que práticamente a viola...

Mas há outra lição a tirar disto tudo... é que mesmo sendo eu um querido e incapaz de forçar alguém ao que quer que seja... com a merda do mal entendido, que foi culpa minha... acabei por forçar involuntariamente esta mulher.

Beijocas

Anónimo disse...

Forçar é uma palavra um pouco forte para o caso, acabou tudo antes.
Beijos

S.L.

xarmus disse...

Antes da penetração... mas foi toda despida, apalpada, beijada e lambida, o que para quem só queria conversar e almoçar... não deve ter sido pêra doce.

Se achas que isto não é forçar... gostava de marcar um "almoço" destes contigo... prometo que não te penetro... só te dispo, apalpo, beijo e lambo... hehehehehehe

Não leves a mal.. sou um brincalhão

Anónimo disse...

Para mim forçar, implica o uso da força, usar violencia.

Pelo que li, já deu para perceber que a boa disposição é coisa que te assiste, não levo nada a mal.

Isso tudo, para almoço, não me parece, mas para aperitivo......
;)

S.L.

xarmus disse...

Segundo a rapariga... ela deixou ir, porque estava com medo que eu me tornasse violento, e que se lhe batesse... ía logo deixá-la marcada, e por isso entendo que foi forçada pelo medo de ser agredida.

Em relação ao almoço... ok, está combinado, fazemos um aperitivo gostoso... heheheheh

Só falta adicionares-me ao Skype, ou enviares-me um mail para acertarmos pormenores.

Beijos gulosos

Anónimo disse...

ainda bem que tudo acabou bem.

Beijo molhado

SV

xarmus disse...

É verdade... lá consegui fazer com que tudo ficasse bem.

Beijo guloso