Seduzir com prazer

Ao criar este blogue, a ideia foi partilhar a minha experiência adquirida ao longo de 20 anos de frequência em sites, chats e redes sociais. Teclei, conversei, conheci muitas pessoas e vivi experiências que foram a vertente prática da minha aprendizagem. A net, com a possibilidade de nos relacionarmos anonimamente, veio trazer novas formas de interagirmos uns com os outros.

O objetivo deste blog é, através da partilha, ajudar a que todos nós compreendamos melhor esta nova realidade (Para mim, com início por volta do ano 2000), e com isso estimular a reflexão de temas como o amor, o sexo e os relacionamentos em geral. Assim, publicarei algumas histórias por mim vividas, reflexões, informação que ache relevante, históricos de conversas, e algumas fotos sensuais de corpos de mulheres com quem troquei prazer e que tive o privilégio de fotografar. Todos os textos e fotos que vou publicando, não estão por ordem cronológica, e podem ter acontecido nos últimos 20 anos ou nos últimos dias. Todas as fotos e conversas publicadas, têm o consentimento dos intervenientes.

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16.2.14

H021 A submissa (Parte II)

(Continuação da parte I)

No dia seguinte, e conforme combinado, liguei-lhe para falarmos ao telefone e confirmar se estava tudo bem para o nosso encontro. Conversámos uns bons 15 minutos, e como a falar é tudo mais fácil, aproveitei para lhe propor uma situação que eu adoro, mas que nem sempre é fácil as mulheres aceitarem, que era eu entrar sem nos vermos e só nos conhecermos já na cama. É uma situação sempre um bocado arriscada para as mulheres, é preciso coragem e alguma dose de loucura para se aceitar uma situação dessas. Mas a rapariga era Italiana, investigadora numa universidade, logicamente inteligente e valia a pena tentar a sorte. Apliquei todo o meu poder de persuasão, e conforme eu esperava nem foi difícil convencê-la. Ela adorou a ideia, e combinámos alguns pormenores necessários a que tudo corresse bem. A ideia era eu entrar sozinho, já que ela conseguia abrir do quarto a porta da rua, com comando à distância. A casa tinha 3 pisos, e ela estaria no último onde era o quarto dela.

Apesar de termos previamente combinado para a noite, como ela me disse que estava em casa a partir das 18h e eu me despachei mais cedo, enviei-lhe uma mensagem a perguntar se podia ir mais cedo, e às 18:30h estava eu a chegar a casa dela. Tinha-me enviado a morada por sms que eu introduzi no gps do meu telemóvel. Por ruas e travessas no Bairro Alto, lá me vi em frente ao número da porta que ela me enviou. Era um palacete, com uma porta enorme em madeira.

Toquei à campainha, e a porta abriu-se. Entrei devagarinho. Estava escuro. Cheirava bem. Ouvia-se um som calmo no piso de cima. Esperei em silêncio até os olhos se habituarem à penumbra. No piso da entrada, tinha uma bicicleta e um cabide com casacos. Era um hall de entrada grande, que estava transformado numa biblioteca com uma parede forrada com prateleiras de livros. Tinha uns sofás com aspecto bem confortável, e acesso a um quarto com vista para as traseiras. Subi umas escadas largas para o piso de cima, que era uma sala de estar grande, com sofás e uma vidraça do chão até ao tecto, com uma vista fantástica sobre a cidade e o rio. O sol já estava baixo e começava a ganhar uma cor alaranjada que inundava a sala, conferindo-lhe um ambiente quente e confortável. No sistema de som da sala, ouvia-se um som “chill out”, bem relaxante. Tudo perfeito.

A sala, a cozinha e a zona de refeições estavam no mesmo espaço mas em níveis diferentes, separadas por uns degraus. Subi mais esse lanço de escadas e cheguei à cozinha e zona de refeições em estilo “mezanino”. Na zona de refeições tinha uma escada de ferro em caracol que dava acesso ao último piso. Subi a escada devagar, e quando cheguei ao cimo da escada vi a cama grande no meio do quarto. Este quarto, situado nas águas furtadas da casa, tinha umas portas de correr que davam acesso à varanda, que apesar de estar com os cortinados semifechados dava para perceber uma vista maravilhosa sobre a cidade de Lisboa. No quarto, sentia-se o perfume do incenso que queimava em cima de uma camilha redonda. Apesar de estar na penumbra, o espaço era invadido pelos raios de sol que penetravam através da abertura nos cortinados, e lhe davam um colorido acolhedor.

Na cama, estava deitada de barriga para baixo, uma mulher loira de cabelos compridos. Já tinha visto fotos da cara e do corpo dela, mas nunca a tinha visto pessoalmente. Estava tapada apenas com um lençol branco, que deixava transparecer as curvas do seu corpo. Aproximei-me da cadeira que estava no fundo do quarto e comecei a despir-me, enquanto arregalava os olhos, e imaginando que ia poder disfrutar daquele corpo maravilhoso, pronto a se entregar a mim. Não trocámos uma única palavra. Só se ouvia a música relaxante que vinha da sala, e a minha respiração ainda um pouco ofegante, de subir tanta escada. Depois de me despir, cheguei aos pés da cama, levantei o lençol até à cintura dela e entrei pelos pés da cama.

Como ela estava de barriga para baixo, abri-lhe as pernas e fui apalpando tudo à minha vontade. Ela tinha a pele extremamente macia e muito branquinha. Tinha um rabinho delicioso, com as curvas todas no sítio. Abri-lhe as nádegas e vi o buraquinho do cu e a cona loirinha. Uma delícia. Passei a língua ao de leve naqueles buraquinhos bons. Já estava toda molhada.

Puxei o lençol mais para cima de forma a cobrir-lhe a cabeça e voltei-a ao contrário. Voltei a abrir-lhe as pernas e fiquei a apreciar a maravilhosa vista. Deitei-me entre as pernas dela, encostei a cabeça no ventre dela, e fiquei assim um momento enquanto ouvia as aceleradas batidas do coração. Numa situação em que os parceiros não se conhecem, é bom ter momentos calmos, de caricias, para acalmar a ansiedade e criar confiança. Com a cabeça no ventre dela, fui apalpando das ancas até às mamas. Desci, Instalei-me confortavelmente entre as suas pernas para me deliciar com aquela cona gostosa já toda ensopada. Tinha uns pelinhos, poucos, muito loirinhos.

Encostei a boca na cona dela e comecei por dar uns beijinhos muito suaves. Conforme a cona se ia abrindo, e os lábios da coninha ficavam mais inchados e duros, os beijos tornavam-se mais intensos e gulosos. Nesta altura já a respiração dela começava a fazer ouvir-se no quarto, acompanhada do som relaxante que vinham do piso de baixo. Quando comecei a passar a língua de baixo para cima muito suavemente já a rapariga se estava a passar. Intensifiquei a pressão da língua e comecei a explorar todos os recantozinhos daquela cona gostosa, e conforme ia lambendo e chupando o clitóris, a respiração ofegante passou a uns gemidos bem sensuais. Como os gemidos eram em italiano eu não percebi nada… mas continuei na mesma… hehehehe.

Depois de perceber que a sensibilidade dela permitia mais pressão com a língua, e como ela já estava bem molhada e completamente entregue, de pernas bem abertas, suguei-lhe o clitóris para dentro da minha boca, e depois de preso por sucção, comecei a passar-lhe a língua em movimentos rápidos mesmo em cima do clitóris. Esta prática que faço com mestria e habilidade, deixa qualquer mulher completamente perdida de prazer, e insistindo, acaba em orgasmo certo. Continuei ao mesmo ritmo mas intensificando a pressão com a língua, até ela explodir num orgasmo intenso e duradoiro. Adoro sentir tudinho.

Como já estava com o pau bem rijo, fui subindo sem lhe ver a cara, pus-lhe uma almofada em cima da cabeça ainda coberta pelo lençol, e depois de esfregar a cabeça do caralho na entrada da cona para estar bem recetiva, penetrei-a suavemente para sentir cada centímetro. Encostei a cabeça à almofada entre as nossas cabeças, e estivemos a saborear o vai e vem com muita calma. Senti que ela estava quase a vir-se pelos gemidos que me chegavam através da almofada e comecei a fodê-la com mais força, até que ela se veio mais uma vez com grande intensidade. Com a brincadeira, também eu tive um dos meus deliciosos orgasmos secos. Tirei-lhe a almofada e o lençol de cima da cabeça, e finalmente nos vimos pela primeira vez, comigo ainda todo enterrado na cona dela. Ainda não tínhamos trocado uma palavra…

(Continua no próximo post)

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